Homem é executado com 60 tiros de fuzil em Campo Grande

Segundo informações da polícia, a vítima estava indo guardar o carro na garagem quando foi abordado por homens em um carro.

Geraldo tinha 36 anos (Foto Rede Social)

Executado a tiros de fuzil Geraldo Ramos Villa tinha 36 anos, ele foi assassinado na frente dos filhos e da esposa por volta das 21h30 da noite desta sexta-feira (16), na Rua Senador Virgílio Távora, no Iracy Coelho III. A equipe do Diário Digital foi até o local onde o crime aconteceu e vizinhos relataram cenas de terror “coisa de filme”.

Casal de vizinhos da vítima relataram os momentos de terror que presenciaram. ” Estávamos todos em frente de casa antes do crime, minha filha foi até feira com a filha de Geraldo ao retornar percebemos a presença do veículo HB20 prata estacionado próximo a camionete dele. Ao retornar da feira ficamos em frente de casa por volta das 21h ele foi guardar o veículo que estava estacionado e logo começaram os disparos, corri para pegar a filha dele que estava gritando ao ver o pai sendo assassinado”, revela o morador.

Nós não éramos muito próximos apenas vizinhos e nossas filhas que eram amigas, ele já residia há mais de um ano aqui no bairro. A cena foi muito forte foram quatro homens que abriram a porta do veículo atirando já”,explica a moradora.

De acordo com o boletim de ocorrência a mulher de Geraldo revelou que ele saiu de casa para guardar o carro, uma camionete L200 de cor amarela, quando os suspeitos que estavam no carro HB20 prata, desceram atirando contra a vítima.

A Polícia Civil foi acionada juntamente com a perícia que concluiu que Geraldo foi alvejado com 61 disparos de fuzil de calibres .556 e .762 Na residência da vítima a câmeras de segurança onde as imagens foram recolhidas pela polícia que deve investigar a causa do crime e encontrar os suspeitos.

Na rua onde o crime aconteceu é bastante movimentada no período da noite, vizinhos relataram que os suspeitos não se intimidaram com a presença dos moradores. Nossa equipe foi até a casa da vítima onde havia alguns parente, mas ninguém quis se manifestar. O caso foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, onde foi registrado .

Fonte: Diário digital