APARTHEID – Quem morre é negro e pobre, dispara secretário Geraldo Resende

Geraldo Resende chamou situação de MS de ‘apartheid social’ (Imagem de arquivo)

Secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, não poupou palavras na hora de criticar o que chamou de ‘apartheid social’ hoje em Mato Grosso do Sul. Segundo ele, quem está morrendo para o COVID-19 é ‘negro, pobre e indígena’ e a doença ainda não matou quem está confortável nas classes mais altas da sociedade.

“Quem morre é negro, é pobre, indígena, é quem tem doença crônica, um apartheid social”, afirmou Resende, em live nas redes sociais neste domingo.

O secretário ainda criticou a atitude do campo-grandense. “Estamos neste momento aqui no Parque dos Poderes, e está uma aglomeração enorme, andando pelas ruas da cidade vejo festas, em condomínios inclusive”, afirmou.

“Esse pessoal acha que a doença está muito longe, mas não está, e esse povo não está dando qualquer contribuição”, frisou. “Mas vai chegar (a doença) também nas camadas mais abastadas”, complementou.

E finalizou: ‘está faltando compaixão, solidariedade’.

Fonte: Jd1 notícias

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