Glacira Brito de Carvalho, moradora de Campo Grande, ganhou as sementes de uma amiga e deu para a sobrinha plantar em uma fazenda. O crescimento do pé de mamão foi acompanhado quase que diariamente pela idosa.
Um “mamão gigante”, de quase 1 metro e 12 quilos, foi colhido e enviado para a moradora de Campo Grande, Glacira Brito de Carvalho, de 66 anos. O crescimento do “mamãozão” foi acompanhado de pertinho pela idosa, que ficou bem contente com o resultado das sementes mágicas. O fruto está intacto, ainda ninguém comeu.
“As sementes vieram diretamente do Japão, minha amiga que me deu disse que vinha de lá”, detalhou a idosa.
Algumas sementes foram plantadas no terreno de Glacira, em Campo Grande, mas o pé de mamão não vingou. Com a expectativa de colher os mamões gigantes, a idosa deu algumas sementes para uma sobrinha, que mora em uma chácara, em Rio Verde (MS), a 205 km da capital.
“Então, aqui em casa o pé não deu em nada, não vingou. Mandei as sementes para minha sobrinha, lá deu certo. Todos os meses ligava para acompanhar o crescimento do pé, até quando começou a dar os primeiros frutos. O que ganhei é maior que meu braço”.
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Na fazenda, o pé deu mais de 20 mamões, todos bem grandes, comenta Glacira. O crescimento do pé foi acompanhado quase que diariamente pela idosa. Todos os dias ela enviava mensagens para a sobrinha e pedia fotos do pé de mamão.
“Eu esperava que ia vir este mamão, estava acompanhando. Falava para minha sobrinha: ‘cuida bem para o vento não derrubar’. Em outro dia mandava: ‘o mamão, tá crescendo?’, e ela respondia: ‘tá crescendo'”.
Para finalizar, Glacira dividi as risadas ao falar do “mamão gigante” com a expectativa de dividir o mamão com outras pessoas. “Eu não gosto de mamão, vou ter que cortar e dar para outras pessoas, vizinhos”.
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