Vagas são para interessados em prestar serviços na administração municipal, em atividades como: limpeza, conservação, consertos diversos, roçada, capina, podas, varrição, conservação de logradouros públicos, entre outros
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As inscrições do cadastro reserva do Programa de Inclusão ao Mercado de Trabalho (PRIMT) foram prorrogadas e vão até esta terça-feira (18).
As vagas são para interessados em prestar serviços na administração municipal, em diversas atividades, como: limpeza, conservação, consertos diversos, roçada, capina, podas, varrição, conservação de logradouros públicos e preparação de áreas públicas para a realização de eventos.
As inscrições devem ser realizadas pessoalmente na sede da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat), das 7h às 13h.

Os requisitos para ingressar no programa são:
- Ter entre 18 e 67 anos
- Estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico)
- Estar desempregado há no mínimo 6 meses
- Morar em Campo Grande há pelo menos um ano (deve-se apresentar comprovante de residência)
- Possuir renda familiar per capita não superior a meio salário mínimo
* Apenas um membro por núcleo familiar poderá se inscrever no PRIMT
* A publicação está disponível no Diário Oficial do município, edição extra do Diogrande n. 7.123.
O PROGRAMA
Programa de Inclusão ao Mercado de Trabalho (PRIMT) é o novo Programa Assistencial de Inclusão Profissional (Proinc). Ou seja, ambos significam a mesma coisa, só mudaram de nome.
A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (Progressistas), sancionou, em 10 de julho de 2023, a lei n. 6.923 que alterou a nomenclatura do programa.
É um programa de inclusão social ligado à Funsat que contempla pessoas afastadas do mercado de trabalho em uma condição de hipossuficiência.
Conforme noticiado, o programa foi alvo de uma série de polêmicas nos últimos anos.
Em junho de 2021, o Proinc virou alvo de investigações do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), após denúncias de que o programa apresentava na lista de empregados donos de empresa, com renda alta e que não cumpriam os requisitos, quando deveria empregar pessoas de famílias carentes e com pouca qualificação profissional.
De acordo com levantamento feito pelo gabinete do vereador Professor André Luis, foram identificados 431 contratos irregulares, sendo que 36 pessoas extrapolavam o limite de permanência no programa – de 2 a 6 anos – e algumas delas estariam há quase 10 anos.
Ao todo, a lista apresentava 2.856 nomes. Entre eles, haviam influenciadores digitais, professor que não residia em Campo Grande, amigos, parentes e agregados de servidores do alto escalão da prefeitura, comerciante, empresário e até aposentados.
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