Suzane von Richthofen e goleiro Bruno: relembre criminosos famosos que voltaram à sociedade

Assunto retorna a público após Gil Rugai, preso por matar pai e madrasta, receber autorização para cursar arquitetura

Condenados por crimes que os tornaram celebridades do noticiário policial, as histórias de Suzane Von Richthofen, famosa por matar os pais no início dos anos 2000, e o goleiro Bruno, conhecido por assassinar a namorada, são apenas alguns exemplos de sentenciados que voltam às ruas de tempos em tempos. Relembre a seguir figuras públicas que estão começando a ter uma vida fora das grades.

goleiro Bruno, Rio Branco

Condenado a 22 anos e três meses pelo homicídio triplamente qualificado de  Eliza Samúdio, em 2010, o ex-goleiro Bruno Fernandes deixou a cadeia em 2019, mas cumpriu apenas oito anos e dez meses. Bruno está em liberdade condicional desde janeiro de 2023. Em março, o homem condenado por assassinato foi contratado para jogar pelo Orion F.C, time de várzea do bairro do Grajaú, zona sul de São Paulo

Eliza havia engravidado do atleta, que estava no auge da carreira. Naquela época, Bruno negava a paternidade e, por isso, ambos discutiam com frequência. Eliza foi morta quando o filho tinha apenas quatro meses e, de acordo com a investigação, foi espancada e asfixiada. O corpo da jovem nunca foi achado.

MARCELO GONCALVES/SIGMAPRESS/ESTADÃO.

Suzane von Richthofen cursa biomedicina no interior de São Paulo após receber uma autorização da Justiça. Anteriormente, a condenada estudava farmácia em Taubaté, época na qual o Ministério Público apresentou um parecer contrário à saída da detenta, alegando que não seria possível garantir a sua segurança. Entretanto, para o Tribunal de Justiça, Richthofen cumpre os requisitos para frequentar o curso, apresentando um bom comportamento.

Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão, acusada de planejar e participar da morte dos pais, em 2002. Atualmente, ela deixou o presídio onde cumpria pena em janeiro deste ano, após a Justiça conceder progressão para o regime aberto. Também foram condenados pela morte do casal Manfred e Marisia Von Richthofen, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva

Richthofen foi condenada a 39 anos de prisão, acusada de planejar e participar da morte dos pais, em 2002. Atualmente, ela deixou o presídio onde cumpria pena em janeiro deste ano, após a Justiça conceder progressão para o regime aberto. Também foram condenados pela morte do casal Manfred e Marisia Von Richthofen, Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva.

O tem de ressocialização voltou a público nesta sexta-feira (12), após uma determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça) permitir que Gil Grego Rugai, condenado por matar o pai e a madrasta, em 2004, saia do presídio para cursar arquitetura em uma unidade de ensino superior de Taubaté, no interior de São Paulo. Ele cumpre pena de 33 anos e nove meses de prisão e está em regime semiaberto desde 2021


O tem de ressocialização voltou a público nesta sexta-feira (12), após uma determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça) permitir que Gil Grego Rugai, condenado por matar o pai e a madrasta, em 2004, saia do presídio para cursar arquitetura em uma unidade de ensino superior de Taubaté, no interior de São Paulo. Ele cumpre pena de 33 anos e nove meses de prisão e está em regime semiaberto desde 2021.

Gil foi condenado por assassinar a tiros o pai, Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, de 33 anos, na casa do casal, em Perdizes, na zona oeste da capital. No julgamento, em 2013, o MPSP afirmou que, dias antes de morrer, Luiz Carlos havia descoberto que o filho tinha desviado R$ 150 mil de sua produtora. Depois de uma reunião a portas fechadas, ele rompeu com Gil e determinou a troca das fechaduras da casa e a instalação de câmeras no local para a proteção da família

Gil foi condenado por assassinar a tiros o pai, Luiz Carlos Rugai, de 40 anos, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino, de 33 anos, na casa do casal, em Perdizes, na zona oeste da capital. No julgamento, em 2013, o MPSP afirmou que, dias antes de morrer, Luiz Carlos havia descoberto que o filho tinha desviado R$ 150 mil de sua produtora. Depois de uma reunião a portas fechadas, ele rompeu com Gil e determinou a troca das fechaduras da casa e a instalação de câmeras no local para a proteção da família.

Elize Matsunaga, que ficou conhecida em todo o país ao ser condenada por matar e esquartejar o marido, teve a liberdade condicional autorizada pela Justiça de São Paulo em maio do ano passado. Já em liberdade, ela passou a exercer duas atividades profissionais: um ateliê onde produz roupas para pets e o trabalho como motorista de aplicativo. Usando o sobrenome de solteira, Araújo Giacomini, para evitar o reconhecimento, Elize dirigia um Honda Fit e tinha nota 4.80 no app.

Em maio de 2012, a Elize confessou o crime dias após cometê-lo e, em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirmou que matou e esquartejou o marido por ciúme e que planejou a morte após uma discussão. Depois de matar o marido, então diretor da Yoki, ela usou técnicas que aprendeu ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo. Inicialmente, ela foi condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado. Depois, o STJ reduziu a pena para 16 anos*Sob supervisão de Lucas Ferreira


Em maio de 2012, a Elize confessou o crime dias após cometê-lo e, em depoimento ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirmou que matou e esquartejou o marido por ciúme e que planejou a morte após uma discussão. Depois de matar o marido, então diretor da Yoki, ela usou técnicas que aprendeu ao trabalhar em um centro cirúrgico para desmembrar o corpo. Inicialmente, ela foi condenada a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado. Depois, o STJ reduziu a pena para 16 anos.

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