Após saída de Moro, Bolsonaro sobe e Lula cai em MS

Bolsonaro cresceu em pesquisa após o aumento no preço dos combustíveis e dos produtos e da saída de Moro da disputa

Após o aumento de até 25% nos preços dos combustíveis e desistência do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), as intenções de voto no presidente Jair Bolsonaro (PL) subiram em Mato Grosso do Sul. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve oscilação para baixo, enquanto o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) se consolidou em terceiro lugar, enquanto Simone Tebet (MDB) ficou em 4º lugar.

Esta é a constatação da primeira pesquisa do Instituto Ranking Brasil com 3 mil eleitores entre os dias 5 e 9 de abril deste ano, com margem de erro de 1,8% para mais ou menos e registrada com os números MS-09921/2022 e BR-04569/2022.

Em relação ao mês de fevereiro, Bolsonaro oscilou de 34% para 37,30%, enquanto Lula baixou de 29,5% para 27% em Mato Grosso do Sul. Ciro passou de 4% para 6,2%, enquanto Simone permaneceu estável, passando de 3,6% para 4%. O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB) também se estabilizou, variando de 2,40% para 2,30%. O deputado federal André Janones (Avante) tem 0,6%, enquanto brancos, nulos e brancos somam 22,5%.

No confronto direto com o petista, a vantagem do presidente passou de seis para 10 pontos, conforme o Instituto Ranking. Bolsonaro passou de 43,4% para 45%, enquanto Lula oscilou de 37,1% para 35%. O percentual de eleitores que votaram nulo, em branco ou não sabem ficou estável, em 19,5%.

No confronto direto com o petista, a vantagem do presidente passou de seis para 10 pontos, conforme o Instituto Ranking. Bolsonaro passou de 43,4% para 45%, enquanto Lula oscilou de 37,1% para 35%. O percentual de eleitores que votaram nulo, em branco ou não sabem ficou estável, em 19,5%.

Na espontânea, que reflete o voto consolidado, Bolsonaro passou de 28,2%, em fevereiro, para 29,2% neste mês, enquanto Lula baixou de 23,3% para 21,4%. Ciro ficou estável, de 2,5% para 2,7%, enquanto Simone foi de 2% para 2,3% e Doria, de 1,5% para 1,4%.

A rejeição no petista subiu no período, de 30,4% para 35% e a de Bolsonaro, de 23,6% para 25,1%. Doria é rejeitado por 7,5%, seguido por Ciro (6,1%0, André Janones (4,5%) e Simone Tebet (3,8%).

Boa notícia para os bolsonaristas, os números mostram que o presidente ganhou apoio com a manutenção da política de preços da Petrobras, que elevou o preço da gasolina em 18,1%, do gás de cozinha em 16% e do óleo diesel em 24,9%. Nem o impacto nos preços dos alimentos e produtos dos supermercados, que sentiram o reflexo da alta no custo do transporte, desgastou o presidente.

Lula e Ciro não conquistaram o sul-mato-grossense com a promessa de rever a política de preços da Petrobras. O petista prometeu acabar com a “dolarização” da economia, enquanto o pedetista prometeu acabar com a paridade dos preços locais com o mercado internacional.

O presidente também não viu a imagem ser chamuscada pelos escândalos de corrupção no Ministério da Educação, como a intermediação de dois pastores, que liberavam recursos em troca de propina, que incluía até um quilo de ouro.

Lula vê vantagem de Bolsonaro crescer em MS, segundo pesquisa

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